quarta-feira, 31 de agosto de 2011

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

EU, ETIQUETA

Interpretação de Charge



Mais do que um simples desenho, a charge é uma crítica político-social onde o artista expressa graficamente sua visão sobre determinadas situações cotidianas através do humor e da sátira. Para entender uma charge, não é preciso ser necessariamente uma pessoa culta, basta estar por dentro do que acontece ao seu redor. A charge tem um alcance maior do que um editorial, por exemplo, por isso a charge, como desenho crítico, é temida pelos poderosos. Não é à toa que quando se estabelece censura em algum país, a charge é o primeiro alvo dos censores.



quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Alguns detalhes fazem toda a diferença!!

Queridos alunos, participem!! Escreva um comentário sobre a sua interpretação da tirinha!!! Lembre-se: SUA PARTICIPAÇÃO AQUI, VALE PONTINHOS!!!!

sábado, 13 de agosto de 2011

Exercícios Modernismo

Exercícios Modernismo

1. A poesia modernista caracteriza-se, formalmente, pelo predomínio de:

a. versos regulares, metrificados, sem rima
b. versos brancos, sem metrificação regular, com estrofes
c. versos livres, sem metrificação regular, sem rima
d. versos irregulares, com rima, preferência ao soneto

2. "A língua sem arcaísmo. Sem erudição. Natural e neológica. A contribuição milionária de todos os erros. Como falamos. Como somos".
Neste trecho do Manifesto Pau-Brasil, de Oswald de Andrade, depreende-se um dos programas propostos pelos modernistas:

a. a invenção de uma nova língua, estruturalmente diferente da falada e escrita pelos portugueses
b. a imitação do discurso dos autores populares da literatura oral brasileira
c. a incorporação da fala brasileira à língua literária nacional
d. o repúdio à literatura dos escritores do passado, apenas porque eram afeitos à extrema correção

3. A poesia modernista sobretudo a da primeira fase (1922-1928):

a. faz uma síntese dos pressupostos poéticos que norteavam a linguagem parnasiano-simbolista
b. incentiva a pesquisa formal com base nas conquistas parnasianas, a ela anteriores
c. enriquece e dinamiza a linguagem, inspirando-se na sintaxe clássica
d. confere ao nível coloquial da fala brasileira a categoria de valor literário

4. Baseando-se no trecho abaixo responda obedecendo ao código: Trem de ferro
"Café com pão / Café com pão / Café com pão / Virge Maria que foi isto maquinista" (Manuel Bandeira)

I - A significação do trecho provém da sugestão sonora.
II - O poeta utiliza expressões da fala popular brasileira
III - A temática e a estrutura do poema contrariam o programa poético do Modernismo.

a. se I, II e III forem corretas
b. se I e II forem corretas e III incorreta
c. se I,II e III forem incorreta
d. se I e II forem incorretas e apenas III correta

5. Em dois movimentos estéticos, na literatura brasileira, há grande preocupação com o nacionalismo. Em um, evidencia-se a postura nitidamente ufanística; em outro, freqüentemente contestatória. São eles, respectivamente:

a. Romantismo e Modernismo
b. Parnasianismo e Simbolismo
c. Simbolismo e Modernismo
d. Barroco e Arcadismo


Exercícios de Coesão

Colégio Estadual Quintino Bocaiúva
Exercícios de Coesão

DAVID WHITEHOUSE (da BBC) Espaçonave particular sobe mais de 64 km.
“Uma espaçonave particular atingiu uma altitude de mais de 64 km em um teste realizado nesta quinta-feira (13) no estado norte-americano da Califórnia. A espaçonave, chamada SpaceShipOne, foi projetada com o objetivo de levar um prêmio de US$ 10 milhões que está sendo oferecido à primeira empresa privada que levar um veículo ao espaço. Para alcançar o prêmio, no entanto, a espaçonave precisa alcançar a altitude de 100 km duas vezes em um período de três semanas. A expectativa é que a espaçonave, construída pelo pioneiro do setor aeroespacial Burt Rutan, chegue a essa altitude já no mês que vem.”

1. Reescreva o texto acima, aplicando ao texto o mecanismo de coesão capaz de substituir o grande número de palavras repetidas no texto.

2. “Se perguntarem qual a carreira mais disputada no vestibular da UFRJ, dá para responder sem pensar: medicina (com 33 candidatos por vaga). Mas você sabe qual é a menos procurada? Oboé, com apenas um inscrito para as seis vagas oferecidas. Na UFF, o curso de letras português-francês está na lanterna, com 2,13 candidatos por vaga. No pé das listas das duas universidades ainda há outros cursos de música, letras, licenciaturas e até engenharia. Alguns estudantes admitem optar por carreiras menos concorridas para facilitar a entrada na faculdade. Quem já fez o curso adverte: passar pode ser fácil, mas chegar ao último período, às vezes, é muito difícil.”
Revista Megazine

Circule do texto acima, todos os elementos que designam seres de uma mesma espécie. Fazem parte de uma mesma realidade, mesmo campo semântico.

Alunos produtores de texto

ÁGUA: UM BEM CONFLITANTE DA HUMANIDADE

Cachoeiras de Macacu, diferente de todos os municípios do estado do Rio de Janeiro, é muito vasto em riquezas naturais. Paraíso de águas cristalinas, contendo matas exuberantes, várias espécies de animais e plantas nativas entre elas o segundo maior Jequitibá do Brasil. De todos os municípios da região serrana é o que tem mais porcentagem de Mata Atlântica, cerca de 68% do território. Com o intuito de preservar o nosso bem maior, vieram para cá instituições governamentais e ongs: Parque Estadual Três Picos e a Régua. Tal natureza está ameaçada com um assunto bem emblemático: a construção de uma represa na zona rural da cidade, que deverá abastecer as cidades vizinhas e o Pólo petroquímico que será construído nesta região. Esse assunto vem trazendo desconforto e inquietação entre os habitantes. Como cidadão cachoeirense e morador desta localidade, sou completamente contra o projeto de construção da represa, já que muitas pessoas sobrevivem da agricultura. Deslocando-as para a cidade faltarão oportunidades de trabalho, pois elas não têm especialização profissional para disputar uma vaga. Além disso, preocupa-nos o impacto ambiental, veremos a flora soterrada, animais mortos e uma imensidão de florestas, campos, vales, rios e lagos inundados por um mar de água doce. Segundo pesquisa realizada durante um Fórum sobre a represa, constatamos que 95% das pessoas é contra a construção e 5% a favor. Esta minoria, muitas vezes, imagina que com a chegada da represa, poderá haver muitos empreendimentos turísticos, pagamentos de indenizações milionárias, mas tudo não passa de perspectiva, propaganda enganosa. Alguns sonham em conseguir empregos no empreendimento da Petrobrás, outro grande equívoco, pois falta especialização. Assim, concluo que o povo mais uma vez sofrerá sendo inocente numa guerra em que o poder manda mais do que a própria vontade de pessoas humildes que sonham e esperam nas sementes que plantaram ontem para colher amanhã.

Jaziel Heringer – Turma: 2001 ( Aluno vencedor da Etapa Municipal da Olimpíada de Língua Portuguesa – Categoria III – Artigo de Opinião)

Roteiro de leitura e análise de obras literárias


Disciplina: Literatura – Prof. Aline Mota de Sá
Roteiro de leitura e análise

A fim de orientar e unificar os trabalhos dos diferentes grupos, segue um roteiro mínimo de leitura e análise da obra, que naturalmente poderá ser seguido no todo ou em parte, modificado e enriquecido pelos grupos.

1. Bibliografia – Situar o autor no tempo.

2. Resumo do enredo – Sintetizar os principais acontecimentos da obra.

3. Personagens – Verificar se as personagens sofrem mudanças e se são aprofundadas psicologicamente ou são imutáveis e seu tratamento é superficial e exterior, ou ainda, se delas se destacam apenas traços gerais e comuns ao grupo a que pertencem, como a fofoqueira, o padre, a beata, a comadre, etc.

4. Tempo – Observar a presença dos tempos cronológico ( do relógio ) ou psicológico ( tempo interior, da consciência ) e a importância deles para a construção da narrativa.

5. Espaço – Importa estudar tanto o espaço físico ou geográfico (meio ambiente) quanto o espaço social em que atuam (meio social) e observar até que ponto o espaço influencia ou condiciona a ação dos personagens.

6. Foco narrativo – Verificar se o ponto de vista do narrador é em 1ª ou 3ª pessoa e em que medida essa opção atende melhor aos propósitos do narrador ou do autor. Observar também se o narrador interfere na narrativa com comentários, digressões, ironias, etc.

7. Verossimilhança – Deve-se averiguar o grau de coerência interna da obra, que garante a sua verossimilhança, isto é, sua semelhança com a verdade.( O Romantismo, por exemplo, geralmente apresenta uma visão fantasiosa e idealizada da realidade.)

8. Conclusão – Neste item deve-se avaliar a importância e a contribuição da obra e do autor estudados à nossa literatura. Relacionar as obras a medida que forem sendo apresentadas em relação a: crítica social, a posição da mulher, o regionalismo etc.

Proposta de redação 1.

PROPOSTA DE REDAÇÃO:
Tema: Renove-se, aperfeiçoe-se, proteja-se. Mais que tudo, não fique aí parado. Hoje em dia, simplesmente, você não tem essa opção. A sabedoria anônima italiana, a esse propósito, fornece uma lição muito clara: “Toda manhã, na África, uma gazela acorda. Ela sabe que deverá correr mais rápido do que o leão ou morrerá. Toda manhã, na África, um leão acorda. Ele sabe que deverá correr mais rápido do que a gazela ou morrerá de fome. Quando o sol surge no horizonte, não importa se você é leão ou gazela. É melhor que você comece a correr!”
Revista VOCÊ S.A., agosto/98


Faça uma dissertação, apoiando-se em um dos temas implícitos no texto acima, observando as orientações dadas, não esqueça os elementos básicos: introdução, desenvolvimento e conclusão; título e criatividade.
Prof. Aline Mota de Sá

Eu sei, mas não devia - Marina Colassanti

Eu sei, mas não devia Eu sei, mas não devia. Eu sei que a gente se acostuma. Mas não devia. A gente se acostuma a morar em apartamentos de fundos e a não ter outra vista que não as janelas ao redor. E porque não tem vista, logo se acostuma a não olhar para fora. E porque não olha para fora, logo se acostuma a não abrir as cortinas. E porque não abre as cortinas, logo se acostuma a acender mais cedo a luz. E a medida que se acostuma, esquece o sol, esquece o ar, esquece a amplidão. A gente se acostuma a acordar de manhã, sobressaltado porque está na hora. A tomar café correndo, porque está atrasado. A ler o jornal no ônibus porque não pode perder o tempo de viagem. A comer sanduíches porque não dá para almoçar. A sair do trabalho porque já é noite. A cochilar no ônibus porque está cansado. A deitar cedo e dormir pesado sem ter vivido o dia. A gente se acostuma a abrir o jornal e a ler sobre guerra. E, aceitando a guerra, aceita os mortos e que haja números para os mortos. E, aceitando os números, aceita não acreditar nas negociações de paz, aceita ler todo dia de guerra, dos números de longa duração. A gente se acostuma a esperar o dia inteiro e ouvir no telefone: “Hoje não posso ir”. A sorrir para as pessoas sem receber um sorriso de volta. A ser ignorado quando precisa tanto ser visto. A gente se acostuma a pagar por tudo o que deseja e pelo que necessita. A lutar para ganhar o dinheiro com que se paga. E a ganhar menos do que precisa. E a fazer fila para pagar. E a pagar muito mais do que as coisas valem. E a saber que cada vez pagará mais. E a procurar mais trabalho, para ganhar mais dinheiro, para ter com que pagar nas filas em que se cobra. A gente se acostuma a andar nas ruas e ver cartazes. A abrir revistas e ver anúncios. A ligar a televisão e assistir a comerciais. A ir ao cinema e engolir publicidade. A ser instigado, conduzido, desnorteado, lançado na infindável catarata dos produtos. A gente se acostuma à poluição. À luz artificial de ligeiro tremor. Ao choque que os olhos levam na luz natural. Às bactérias de água potável. À contaminação da água do mar. À lenta morte dos rios. Se acostuma a não ouvir passarinhos, a não ter galo de madrugada, a temer a hidrofobia dos cães, a não colher fruta no pé, a não ter sequer uma planta. A gente se acostuma a coisas demais, para não sofrer. Em doses pequenas, tentando não perceber, vai afastando uma dor aqui, um ressentimento ali, uma revolta acolá. Se o cinema está cheio, a gente se senta na primeira fila e torce um pouco o pescoço. Se a praia está contaminada, a gente molha só o pé e sua no resto do corpo. Se o trabalho está duro, a gente se consola pensando no fim de semana. E se no fim de semana não há muito o que fazer, a gente vai dormir cedo e ainda fica satisfeito porque tem sempre sono atrasado. A gente se acostuma para não ralar na aspereza, para preservar a pele. Se acostuma para evitar feridas, sangramentos, para esquivar-se da faca e da baioneta, para poupar o peito. A gente se acostuma para poupar a vida. Que aos poucos se gasta, e que, de tanto se acostumar, se perde de si mesma. Marina Colassanti 1. Segundo a visão da autora, por que você acha que as pessoas se acostumam e acabam aceitando tantas coisas? 2. O que você acha que poderia acontecer se as pessoas se negassem a aceitar tantas situações desumanas? 3. Escreva em um papel: “Eu não acostumo com...”

Meu ideal seria escrever, de Rubem Braga

Meu ideal seria escrever...

Meu ideal seria escrever uma história tão engraçada que aquela moça que está doente naquela casa cinzenta quando lesse minha história no jornal risse tanto que chegasse a chorar e dissesse – “ ai meu Deus, que história mais engraçada”. E então contasse para a cozinheira e telefonasse para duas ou três amigas para contar a história; e todos a quem ela contasse rissem muito e ficassem alegremente espantados de vê-la tão alegre. Ah, que minha história fosse como um raio de sol, irresistivelmente louro, quente, vivo, em sua vida de moça reclusa, enlutada, doente. Que ela mesma ficasse admirada ouvindo o próprio riso, e depois repetisse para si própria – “mas essa história é mesmo muito engraçada!” Que um casal que estivesse em casa mal-humorado, o marido bastante aborrecido com a mulher, a mulher bastante irritada com o marido, que esse casal também fosse atingido pela minha história. O marido a leria e começaria a rir, o que aumentaria a irritação da mulher. Mas depois que esta, apesar de sua má vontade, tomasse conhecimento da história, ela também risse muito, e ficassem os dois rindo sem poder olhar um para o outro sem rir mais; e que um, ouvindo aquele riso do outro, se lembrasse do alegre tempo de namora, e reencontrassem os dois a alegria perdida de estarem juntos. Que nas cadeias, nos hospitais, em todas as salas de espera, a minha história chegasse – e tão fascinante de graça, tão irresistível, tão colorida e tão pura que todos limpassem seu coração com lágrimas de alegria; que o comissário do distrito, depois de ler minha história, mandasse soltar aqueles bêbados e também aquelas pobres mulheres colhidas na calçada e lhes dissesse – “por favor, se comportem, que diabo! eu não gosto de prender ninguém!” E que assim todos tratassem melhor seus empregados, seus dependentes e seus semelhantes em alegre e espontânea homenagem à minha história. E que ela aos poucos se espalhasse pelo mundo e fosse contada de mil maneiras, e fosse distribuída a um persa, na Nigéria, a um australiano, em Dublim, a um japonês, em Chicago – mas que em todas as línguas ela guardasse a sua frescura, a sua pureza, o seu encanto surpreendente; e que no fundo de uma aldeia da China, um chinês muito pobre, muito sábio e muito velho dissesse: “Nunca ouvi uma história assim tão engraçada e tão boa em toda a minha vida; valeu a pena ter vivido até hoje para ouvi-la; essa história não pode ter sido inventada por nenhum homem; foi com certeza algum anjo tagarela que a contou aos ouvidos de um santo que dormia, e que ele pensou que já estivesse morto; sim, deve ser uma história do céu que se filtrou por acaso até nosso conhecimento; é divina”. E quando todos me perguntassem – “mas de onde é que você tirou essa história?” – eu responderia que ela não é minha, que eu a ouvi por acaso na rua, de um desconhecido que a contava a outro desconhecido, e que por sinal começara a contar assim: “Ontem ouvi um sujeito contar uma história...” E eu esconderia completamente a humilde verdade: que eu inventei toda a minha história em um só segundo, quando pensei na tristeza daquela moça que está doente, que sempre está de luto e sozinha naquela pequena casa cinzenta de meu bairro.

Rubem Braga

O clube dos suicidas, Moacir Scliar


A senhora – o que foi que tomou, mesmo? Comprimidos. Não sabe que comprimidos? Gardenal. Tomou Gardenal. Muitos? Cuidado, não pise no fio do microfone. Dez comprimidos. E o que foi que sentiu? Uma tontura gostosa! Vejam só, uma tontura gostosa! Não é notável? Uma tontura gostosa. E foi por causa de quem? Olha o fio. Do marido. O marido bebia. Batia também? Batia. Voltava bêbado e batia. Quebrava toda a louça. Agora prometeu se regenerar. E ela não vai mais tomar Gardenal. Palmas. Olha o fio. Fica lá, à esquerda. Ali, junto com as outras. Depois recebe o brinde. Aproveito este breve intervalo para anunciar que a moça loira da semana passada – lembram, aquela que tomou pó de rato? Morreu. Morreu ontem. A família veio aqui me avisar. Foi uma dura lição, infelizmente ela não poderá aproveitar. Outros o farão. E a senhora? Ah, não foi a senhora, foi a menina. Que idade ela tem? Dez. Tomou querosene? Por que a senhora bateu nela? A senhora não bate mais, ouviu? E tu não toma mais querosene, menina. A propósito, que tal o gosto? Ruim. Não tomou com guaraná? Ontem esteve aqui uma que tomou com guaraná. Diz que melhorou o gosto. Não sei, nunca provei. De qualquer modo, bem-vinda ao nosso Clube. Fica ali, junto com as outras. Cuidado com o fio. Olha um homem! Homem é raro aqui. O que foi que houve? A mulher lhe deixou? Miserável. Ah, não foi a mulher. Perdeu o emprego. Também não é isto. Fala mais alto! Está desenganado. É câncer? Não sabe o que é. Quem foi que desenganou? Os doutores às vezes se enganam. Fica ali à esquerda e aguarde o brinde. E esta moça? Foi Flit? Tu pensas que é barata, minha filha? Vai ali para a esquerda. Olha o fio, olha o fio. E esta senhora, tão velhinha – já me disseram que a senhora quis se enforcar. É verdade? Com o fio do ferro elétrico, quem diria! E dá? Dá? Mostra para nós como é que foi. Pode usar o fio do microfone.

(Moacir Scliar)